Zwischen und
Kriterien zurücksetzen

A fazenda africana (Blixen, Karen / SESI-SP Editora (Hrsg.) / Cosac Naify (Hrsg.) / Marcondes, Claudio (Übers.))
A fazenda africana
Autor Blixen, Karen / SESI-SP Editora (Hrsg.) / Cosac Naify (Hrsg.) / Marcondes, Claudio (Übers.)
Verlag SESI-SP Editora
Sprache Portugiesisch
Mediaform Adobe Digital Editions
Erscheinungsjahr 2022
Seiten 448 S.
Artikelnummer 46711430
ISBN 978-85-504-0845-3
Auflage 22001 A. 1. Auflage
Plattform EPUB
Reihe Cosac Naify por SESI-SP Editora
Kopierschutz DRM Adobe
CHF 9.00
Zusammenfassung

A notoriedade da autora foi reforçada em 1937, com o lançamento de A Fazenda Africana. Esta obra tem como ponto de partida a vida amorosa infeliz de uma baronesa europeia que se recusa a assumir seu papel dominante no mundo colonial, em uma grande fazenda africana.

"O grande continente africano despertou na sofisticada aristocrata dinamarquesa a sibila da natureza, capaz de esquecer o dia da semana e a hora do dia, mas que redescobriu o sentimento que a punha em contato direto com coisas como a direção dos ventos, as fases da lua ou a captação dos humores do mundo [...] Nunca poderá ser por demais enfatizado o papel que a fazenda africana representou na alma desta nobre europeia, cultivada e dolorosamente presa nas malhas da tradição familiar, para a libertação não só de suas potencialidades criadoras como de sua libertação tout court." (Trechos do ensaio A África perdida de Isak Dinesen, de Per Johns)

Karen Blixen nasceu em 1885, em Rungsted, Dinamarca, mas sua vida e carreira como escritora foi marcada em 1914, quando foi para a África. Recém-casada com o primo sueco, o barão Bror Blixen-Finecke, mudou-se com ele para uma fazenda de café no Quênia. Pouco depois, divorciada, Karen assumiu a administração da fazenda por mais dez anos, até que a seca e a crise do café a obrigaram voltar para Dinamarca. Ela adotou, então, o pseudônimo Isak Dinesen. Em 1946, para evitar dores abdominais, submeteu-se a uma cirurgia de medula. Em 1955, uma nova cirurgia de uma úlcera removeu um terço de seu estômago. Em 1959, viajou pelos Estados Unidos sendo homenageada e visitada por escritores como E.E. Cummings, Marianne Moore, Pearl S. Buck, Carson McCullers e Arthur Miller. Karen Blixen morreu em 1962.