O amor, seja de que tipo for, é cíclico e oscilante, sendo acompanhado, por vezes, de dor, dúvida, tristeza e saudade; mas também de felicidade, aceitação, amadurecimento e evolução.
Vejo-te no Horizonte reflete isso mesmo: uma realidade sobre a complexidade do amor por nós próprios e por alguém, através de pequenos desabafos, confissões e desejos.
O amor é um risco diário connosco e com o outro, mas para o qual precisamos de ter a coragem para aventurarmo-nos a vivê-lo e a senti-lo!
Só assim conseguiremos saborear verdadeiramente a essência da vida.
O amor, estando presente em tudo, é eterno, um horizonte sem fim, tal como este livro...